Em 1970 Peter Drucker associou ao empreendedorismo o conceito de risco, considerando que uma pessoa empreendedora precisa de arriscar em algo para ser inserida neste contexto.
O empreendedorismo começa desde cedo, ao estimular competências pessoais que sejam capazes de criar cidadãos mais ativos na sociedade. Segundo Robert Menezes, o “Empreendedorismo é a arte de fazer acontecer com motivação e criatividade”. O empreendedorismo pode ser visto sob diversas perspectivas, tomando como exemplo a visão dos economistas, estes vêem o empreendedor como uma força de mudança. Tendo em vista uma perspectiva futura, registamos que o emprego para toda a vida já não existe e, por isso, é fundamental começar a pensar na hipótese de criarmos os nossos próprios empregos desde cedo.
Daqui, nasce a necessidade de sermos cada vez mais adaptáveis, flexíveis e empreendedores.
Este vetor é composto por desafios onde o jovem através de questões ligadas com situações do seu dia a dia poderá perceber o que sabe sobre ser empreendedor e se as suas atitudes estão no caminho certo. O empreendedorismo é uma das ferramentas mais importantes que, se aplicada desde cedo, poderá construir bases para uma relação equilibrada com a gestão não apenas do dinheiro, mas de outros fatores que permeiam a vida adulta, resultando numa melhoria significativa da qualidade de vida.
Ao educarmos a Geração Z para o empreendedorismo, certamente estaremos a contribuir, não só para a conscientização pessoal de cada um, como também para a melhoria da situação global dos países da comunidade lusófona, até porque eles serão os adultos de amanhã.